
Terceiro dia, não foi diferente. Nos divertimos muito mais uma vez. Fomos almoçar numa pizzaria bem famosa lá, a chamada Giordano's. Gente, que abuso era aquela pizza...uma delícia...nossa, dá até água na boca, só de pensar. Fomos também para o "Art Institute of Chicago", que tem algumas obras lindíssimas e famosas, miniaturas de casas antigas no estilo europeu e americano, além de outras coisas. Não me interesso por todos os tipos de arte, mas realmente foi muito legal ir para lá. Uma dica...se falar que é estudante, você paga mais barato no ingresso sem nem precisar provar nada e se tiver conta no Bank of America, nem precisa pagar. É tudo na faixa. Depois de lá, fomos passear de bicicleta na orla do Lake Michigan. Coisa mais linda...foi demais.

De noite, nos produzimos todas, e estávamos a caminho da famosa casa de blues e, quando finalmente chegamos na estação, o que acontece?! A Alex perde a carteira dela, com documentos e cartão do banco. Resumo da ópera...volta o cão arrependido...haha...voltam as bobonas para casa com cara de frustração por ter deixado Chicago sem ter aproveitado a oportunidade de ouvir um bom e legítimo Blues. Ehhhhh Alex...tinha que perder a carteira meu?! Hauahauhauahauuahahu. Acontece né?! Terminamos a noite no Hooters, comendo um monte de besteiras, claro. Não era o que esperávamos mas mesmo assim, foi legal.


E esse é o resumão da viagem...
Chegamos lá na quinta-feira de manhã, ficamos até domingo de manhã num hotel chamado Chicago O'Hare Garden Hotel, com café da manhã incluído (muito ruim), e há 3 minutos do metrô (andando). Além disso tínhamos free shuttle. Compramos um passe de metrô com validade de três dias, ou seja, podíamos usar quantas vezes quiséssemos durante 72 horas por um preço mais barato e ainda servia também para os ônibus. Visitamos o prédio mais alto de lá e um dos mais altos do mundo, o Millennium Park, o centro cultural, o Instituto de Arte de Chicago, o Navy Pier, vimos a estátua da Marilyn Monroe, comemos a famosa pizza e o famoso cachorro quente, o que por sinal, eram mesmo muito bons. Andamos de bicicleta, caminhamos bastante, vimos um pouquinho de blues pelas ruas, andamos de metrô, ônibus, a pé. Tomamos chocolate quente para espantar o frio, rimos, tiramos fotos, muitas fotos e temos recordações que levaremos para sempre conosco dessa MA-RA-VI-LHO-SA viagem.

No fim das contas, meu gasto total, inclusive com as passagens, foi de $500,00 dólares e valeu cada centavo.
E é isso...próximo post conto para vocês se vou extender ou não o programa de au pair.
Beijo,
Sah